GALINHA ÍNDIA BICO CURTO: 2013

Segue de forma resumida, os cuidados mais importantes que se deve seguir para uma boa incubação.

Chocadeira em perfeito equilíbrio, temperatura 37,5º umidade de 50 a 65 %, rolagem dos ovos a cada 2 horas.

Ovos novos galados e de procedência conhecida. Ovo adquirido pela internet e enviado via correios, tem baixa taxa de eclosão.

Ovoscopia no primeiro dia, retirada dos ovos, com casca irregular, trincados, bolsa de ar irregular, com manchas etc...

Utilização do kilol-l na limpeza chocadeira e nos ovos antes de se iniciar a incubação.

Ovoscopia com 7 dias e a retirada dos ovos não galados, pois estes exalam gases tóxicos prejudiciais ao processo de incubação.

Ovoscopia dos ovos com 14 dias, são retirados embriões que morreram ( se houver Nascimento dos pintinhos com 21 dias

Obs. Não se deve incubar ovos em lotes, ex: colocar ovos todas semana.

Ao nascerem as primeiras aves, haverá contaminação, com fezes, sangue etc...dos lotes seguintes.

Um dos assuntos mais polêmicos na incubação de ovos, é a dificuldade de se obter níveis razoáveis de eclosão.

A meta para atingir 70% de nascimentos na eclosão de codornas e 90% em galinhas, parece muito distante para a maioria dos criadores, e

realmente é, pois a incubação de ovos é um assunto que envolve muitos detalhes.

Tentaremos apresentar algumas dicas que ajudarão a melhorar o índice de eclosão e de sua satisfação.

Antes de qualquer explicação, eu gostaria de fazer uma comparação entre uma chocadeira e uma bicicleta. Ambas atendem a mesma

necessidade de serem usados adequadamente, ou seja, você só irá desfrutar do prazer de andar de bicicleta se tiver o equilíbrio

estável, caso contrário haverá tombos. O mesmo se acontecerá com a chocadeira, ou você sabe usá-la ou nada de nascimentos e haverá desânimo.

Não pense jamais que uma chocadeira irá realizar, sozinha, todo o trabalho de incubar os ovos, pois nem mesmo as chocadeiras automáticas

são auto-suficientes. De modo geral podemos dizer que a chocadeira representa 50% das chances de se conseguir uma boa eclosão, os outros

50% DEPENDE DE VOCÊ E DO SEU MANEJO, e é disto que vamos tratar nesta apostila.

Verificar se a chocadeira está funcionando bem é obrigação do interessado. Quase todos os ovos de aves necessitam de uma temperatura que varia entre 37. a 38.0 graus e de um teor de umidade que

varia de 50% a 75%.

A temperatura da chocadeira deve ser CONSTANTE e HOMOGÊNEA.

Não deixe faltar água, a umidade pode baixar rapidamente, e o teor de 55% é o recomendado.

A rolagem ocorre de forma automática a cada 2 horas, não desligue a rolagem durante o período de incubação.

Finalmente não desligue a fonte de calor durante o período da incubação.

Se a sua chocadeira apresentar estas condições de funcionamento, então estará em condições de ser usada, o resto é com você.

Não adianta culpar a chocadeira pelo fracasso da eclosão, caso você não realizou

a sua parte com certeza e segurança.

Ovoscopia

A ovoscopia é um dos processos mais importantes para obter bons índices de eclosão,neste processo é possível observar dentro do ovo.

Recomendamos que seja realizada ao menos três vezes em cada incubação.

- a primeira deve ser realizada antes de colocar os ovos na chocadeira, nesta ovoscopia serão identificados ovos com má formação. Ex: casca muito grossa, trincados ou bolsa de ar muito grande.

- a segunda deve ser realizada no sexto dia de incubação, nesta fase os ovos fecundados ou não são facilmente identificados. Os ovos que não têm embrião devem ser descartados.

- a terceira deve ser realizada no 15° dia, nesta ovoscopia é possível identificar os embriões mortos, que devem ser retirados da chocadeira.

Para verificar defeitos nos ovos, usa-se o ovoscópio, aparelho projetado para observação da casca e do interior do ovo. Defeitos que podem ser observados:

- Trincas ou pequenas rachaduras que geralmente só são visíveis quando passados pelo ovoscópio.

- Ovos velhos, com câmara de ar maior do que o normal e a gema densa;

- Ovos com manchas de sangue e coloração rosa-pálido na clara;

- Gemas múltiplas ou duplas, que embora possam ser férteis, raramente chocam;

- Massa escura, que é característica de ovo contaminado e que deve ser cuidadosamente manipulado, pois corre o risco de estourar e contaminar o ambiente.

Qualquer ovo que apresente defeito antes ou durante a incubação deve ser removido imediatamente. Deve-se ter especial cuidado com a origem dos ovos, pois o manejo inadequado dos ninhos e falhas no controle sanitário do plantel pode originar ovos com altas taxas de contaminação por fungos e bactérias, que, além de reduzir a eclodibilidade, resultam em morte dos filhotes nas primeiras semanas de vida. Os ovos contaminados podem rapidamente espalhar as infecções para os sadios.

A observação sistemática dos ovos na chocadeira é muito importante. Ovos inviáveis podem adquirir tonalidade e temperatura diferentes, devendo ser descartados prontamente, de modo a não prejudicarem os demais. Toda manipulação de ovos, viáveis ou não, deve ser feita com cuidados de assepsia. Um ovo inviável é fonte de contaminação para todos os outros e para a chocadeira. Os ovos viáveis devem ser poupados de substâncias contaminantes.

Higiene e desinfecção.

Os cuidados com a higiene também são determinantes para o sucesso da incubação.

Recomendamos a desinfecção dos ovos antes de colocá-los na chocadeira e também a desinfecção da chocadeira antes de colocar os ovos.

A solução apresentada a seguir é de custo reduzido e muito eficaz como desinfetante e detergente tanto para limpeza e desinfecção dos ovos quanto para os equipamentos.

O produto utilizado é o kilol-l- Lavagem dos ovos: use 20ml da solução estoque em 1 litro d'água;

- Lavagem dos equipamentos: use 40ml da solução estoque em 1 litro d'água.

Higienização de gaiolas e criatórios: 4 ml por litro de água, aplicado através de pulverizador;

Tratamento da água de bebida: 4 ml por litro de água;

Ação desodorizante (área com mau cheiro, matéria orgânica em decomposição e urina): 4 ml por litro de água;

Gaiolas e veículos de transporte: 4 ml por litro de água;

Água de banho: 4 ml por litro de água;

Tratamento das afecções da pele causadas por fungos e bactérias: 4 ml por litro de água. Utilizado na água de banho ou pulverização.

Relação das dicas com a chocadeira

A função da chocadeira é fornecer o ambiente adequado para a incubação (temperatura, umidade e rolagem). No entanto, o interior da chocadeira também é propício para a proliferação de fungos e bactérias, por isso os cuidados com higiene e desinfecção são importantes para se obter bons resultados. A ovoscopia é realizada no intuito de retirar os ovos não galados (pois exalam gases tóxicos e podem matar as aves na fase final), e retirar também, os ovos com aves mortas (pois também exalam gases e podem trazer doenças)

Se a trinômia temperatura umidade e rolagem estão em equilíbrio, a chocadeira está cumprindo seu papel e o sucesso da incubação está relacionado a outros fatores.

Durante a eclosão, a umidade relativa deve deverá ser mantida, em torno de 55 à 75%. Em equipamentos com controle digital de umidade estes índices são facilmente alcançados através de configuração do controlador.

Uma vez que eles tenham nascido, deve-se permitir que se enxuguem por 24hs no interior da chocadeira. Depois serão colocados num recinto onde não possam distanciar-se muito de uma fonte de calor, geralmente uma campânula elétrica, devendo-se tomar todo o cuidado em utilizar material apropriado para o piso dos locais onde se encontram os filhotes, principalmente nos primeiros dias de vida. Nunca se devem utilizar pisos lisos, para evitar escorregões e problemas com as pernas dos filhotes. Serragem para a forração é considerado inadequado, pois, ao serem ingeridos pelas aves, provocam impactação e morte.

O mais adequado é a utilização de uma gaiola criadeira que tem dispositivo de aquecimento e condições propícias para os primeiros dias de vida. Em nosso site www.chocmaster.com.br temos disponível há venda.

Logo após o nascimento e durante três dias seguintes, recomenda-se tratar o umbigo com solução de kilol-l preparada para esta função.

Os filhotes recém-nascidos podem sobreviver sem alimento e sem água por aproximadamente 2 dias, dependendo das reservas do saco vitelínico. Durante este período, as aves são ensinadas a encontrar alimento e água que devem estar acessíveis.

O controle da temperatura ambiente é essencial para os filhotes jovens.. Se a temperatura não está elevada o suficiente, o filhote ficará estressado e poderá sucumbir à infecção respiratória. Para evitar superaquecimento, é necessário que os filhotes sejam capazes de se afastarem da fonte de calor.

A SELEÇÃO DOS OVOS

É aqui que tudo começa. Pode-se dizer que o sucesso ou o fracasso da eclosão depende do seu critério na seleção dos ovos a serem incubados,

e assim esta escolha deve obedecer a regras fundamentais.

Fornecemos uma lista de dicas que devem ser verificados cuidadosamente, não despreze nenhuma delas, porque são muito importantes.

- Verifique se os ovos são FÉRTEIS (galados), e tenha a certeza que não foram misturados com ovos que irão para o consumo humano;

- Refugue ovos pequenos e trincados;

- Não incube ovos de matrizes (reprodutoras) em início ou fim de postura;

- Evite incubar ovos de matrizes doentes;

- Ovos despigmentados não são bons;

Obs. As aves que se destinam à reprodução devem ser alimentadas com uma ração especial para reprodução com o teor mínimo de 21% de

proteína; saiba que aves bem alimentadas possuem índices de fertilidade mais elevados.

O ARMAZENAMENTO DOS OVOS

Nem sempre é possível dispor da quantidade de ovos que serão colocados na chocadeira todos de uma só vez. É necessário estocar

os ovos até atingir a quantidade desejada para então coloca-los na chocadeira.

O armazenamento de ovos exige cuidados especiais para que se mantenham em boas condições, siga as seguintes dicas:

- O tempo máximo de armazenagem de ovos de codornas é de 7 dias e para galinhas o ideal seriam no máximo 10 dias. Ovos com mais dias de

Armazenamento, diminuem a taxa de eclosão;

- Mantenha-os em lugar limpo, seco e arejado. A temperatura ideal

recomendada é em torno dos 16/18 graus, e se a temperatura for mais elevada recomenda-se menos dias de armazenamento;

- umidade entre 50 a 60%;

- Os ovos devem ser armazenados em bandejas com ponta mais fina virada para baixo. E mudados de posição, todo dia, 30° para esquerda e 30º para direita.

TEMPO DE INCUBAÇÃO/TEMPERATURA/UMIDADE DE DIVERSAS AVES

- Angola 26 dias

- Avestruz 42 dias

- Codornas 17 dias

- Galinhas 21 dias

- Ganso 30 dias

- Pata 28 dias

- Pavão 28 dias

A mudança da posição dos ovos é fundamental para a incubação dos ovos, pois evita que a gema do ovo cole na casca matando o embrião.

Outro detalhe importante é a manutenção da umidade. Algumas chocadeiras possuem um sistema de abastecimento de água constante ou automático,

é algo bem mais simples que o sistema de viragem automático dos ovos, mesmo assim exige certas atenções. Não se pode descuidar do abastecimento da água,

pois, caso falte os ovos ressecaram rapidamente podendo desidratar e matar.

LOCALIZAÇÃO DA CHOCADEIRA

É, talvez, a tarefa mais fácil mesmo assim muito importante. A chocadeira deve ser posta em um lugar PLANO, evite raios solares em cima ou

perto da mesma, pois o sol pode afetar a temperatura e prejudicar a incubação.

Correntes de ar têm que ser evitadas porque podem interferir na temperatura da chocadeira.

O INÍCIO DA INCUBAÇÃO NA CHOCADEIRA

Os ovos devem ser postos na chocadeira entre os vão de arame, ou roletes, de forma a rolar livres.

A manutenção da temperatura é essencial, verifique várias vezes se a temperatura se mantém estável. Note que quando você abre a chocadeira

haverá queda de temperatura, isto não chegará a ser um problema pois ela voltará rapidamente ao nível desejado. O ventilador deve rodar intermitentemente sem barulhos anormais.

Se tudo correr bem, ao chegar no sétimo dia é tempo de conferir o estado dos ovos através do teste de OVOSCOPIA.

O que é ovoscopia?

- É um teste para verificar se os embriões estão se desenvolvendo.

A ovoscopia só apresenta resultados depois do oitavo dia, fazer o teste antes desta época é ineficaz.

Este aparelho consiste em uma caixa de madeira com uma lâmpada interna que projeta uma luz através de um orifício feito em uma das partes da caixa.

Neste orifício coloca-se o ovo que fica bastante claro e podemos perceber o que se passa no interior.

Caso ovo esteja fértil (galado) poderemos ver uma mancha na parte superior do mesmo e diversas veias pelo interior. Se você não conseguir ver nada é por-

que se trata de um ovo não galado (infértil).

A pior das hipóteses: se você enxergar uma mancha preta dentro do ovo...o embrião está morto e deve ser removido imediatamente da chocadeira.

PROBLEMAS DE ECLOSÃO

A reclamação que mais comentada das pessoas que tentam incubar, trata-se da falta completa de nascimento, ou seja, nada nasceu.

Isto é um fato comum entre os iniciantes e razão de muitas frustrações além de desistências. São vários os motivos que levam a este fracasso,

com uma leitura mais atenta deste manual poderá identificar onde você pode ter errado.

Caso você não se lembre ou não aceite que errou o jeito é examinar COMO o embrião morreu, ai a resposta aparecerá.

Se o embrião passou no teste da ovoscopia e depois não se desenvolveu, eis as razões:

- ovos provenientes de cruzamentos muito próximos (consanguinidade);

- Armazenamento longo e variações de temperatura;

- Matrizes em fim de postura;

- ovos colocados na chocadeira sem serem descontaminados com o Kilol-l ou produto similar.

- Nutrição ineficiente;

- Excesso de machos ou fêmeas.

Algumas dicas de como criar a raça de galo Indio do bico curto

A rinha de galos é uma atividade ilícita, proibida por lei. No entanto, a criação de aves combatentes pode ter finalidades nobres, muito distantes da contravenção. Grandes e robustas, elas também são excelentes na transmissão de genes aos descendentes. O galo índio do bico curto – uma variedade rústica como as aves caipiras – surgiu justamente do cruzamento de raças combatentes.

Ótimo reprodutor de frangos precoces e com alto rendimento de carne, o índio do bico curto também confere às suas galinhas mais produtividade em ovos ricos em proteínas. A beleza das penas sobrepostas e a variedade de cores são outras características atraentes, que destacam a ave como exemplar ornamental ou na participação de concursos.

Criado à base de boa alimentação, o galo pode chegar a pesar seis quilos e medir 70 centímetros – há exemplares que crescem até cerca de 90. Forte e dono de boa musculatura, ele tem instinto agressivo, por isso não deve ser criado junto com outro macho da raça após os seis meses de vida. Nos tratos diários, no entanto, é dócil e fácil de lidar.

A criação do índio do bico curto não requer muita infra-estrutura. Numa área de cinco metros quadrados, prevendo a procriação das aves, pode ser alojado um terno – um macho para duas fêmeas. Além disso, a variedade é resistente, exigindo poucos cuidados dos criadores, fazendo com que a atividade não necessite de grandes investimentos. A criação doméstica tem a vantagem de oferecer aves mais saudáveis, livres de antibióticos. A produção de pequenos plantéis pode atender à demanda da vizinhança.

A ave, porém, permite que se trabalhe com maior escala de produção, bastando ampliar as instalações lembrando de manter separados os machos adultos.

CRIAÇÃO MÍNIMA: um terno (um galo e duas galinhas)
INVESTIMENTO INICIAL: na faixa de 500 a mil reais
CUSTO: preço da ave de 15 dias oscila entre 15 e 20 reais; de sete a dez meses, vai de 100 a 150 reais; e com 14 meses sai a 200 reais
REPRODUÇÃO: entre 100 e 180 ovos por ano
RETORNO: em 14 meses, as fêmeas da segunda geração estarão em postura e os machos prontos para serem matrizes ou ir para o consumo

INÍCIO – comece a pequena criação. A compra de aves adultas é boa opção para quem quer acelerar a reprodução. Para não arriscar a ter problemas de consangüinidade, a regra é comprar aves sem parentesco até quatro gerações atrás.

AMBIENTE – a espécie se adapta bem a lugares pequenos, desde que sejam limpos e com pouca incidência de ventos. As aves ficam bem instaladas em fundo de quintais, em sítios, chácaras e propriedades rurais. Utilize um galinheiro de cinco metros quadrados por dois metros de altura, com orientação leste-oeste.

ESTRUTURA – a rusticidade do animal permite aproveitar sobras de madeiras, além de pregos e tela de arame para construir um galinheiro comum. Como é essencial proteção contra ventos fortes, levante duas paredes perpendiculares de alvenaria. As outras duas podem ser de tela e contar com cortinas. Use telhas de barro para cobertura e, como piso, cimento ou chão batido. Mas forre com maravalha, palha de arroz ou outros materiais que absorvam os dejetos das aves.

POLEIROS – feitos de ripas, pedaços de madeira ou galhos de árvore, os poleiros são o local de descanso. Devem ser montados em níveis, distanciados por 60 centímetros, em base triangular de um metro de altura. Os ninhos podem ser improvisados com pneus ou balaios de palha. Se forem de madeira, as medidas são 30 centímetros quadrados e 20 centímetros de altura. Dentro, coloque palha ou capim seco.

ALIMENTAÇÃO – a ração para o índio do bico curto é a mesma utilizada para outras criações de galinhas. Porém, para o pleno desenvolvimento das aves, o importante é assegurar o fornecimento de alimento com qualidade, que pode ser comprado em lojas de produtos agropecuários. Lembre-se que o milho é indispensável, e verduras (exceto a alface) são ótimas como complemento.

REPRODUÇÃO – Entre sete e oito meses de vida, a ave atinge a maturidade sexual. As galinhas botam geralmente de 100 a 180 ovos por ano. Para os criadores iniciantes, recomenda-se a incubação de todos os ovos das primeiras posturas, para formar, com a segunda geração, um plantel de, pelo menos, 20 galinhas. O galo atinge o peso de quatro quilos em um ano, mas pode chegar até seis quilos.

VACINAS – Logo que os pintinhos nascem, aplique a vacina contra a doença de marek. Simultaneamente, indica-se vacinação para prevenir a bouba aviária e a doença de newcastle. Repita a medicação em 20 dias. Para a newcastle, siga programação periódica, segundo veterinário.